domingo, 4 de outubro de 2009

Duerme, duerme, negrita.

Mais um dos Imprescindíveis de Brecht que se vai.

que nos brindou com sua voz suave e sua doçura;
que contou a história de um povo;
que se inconformou com um América ditada pelas armas e castrada nas suas manifestações de liberdade;
que agradeceu por la vida e que enxergava con sus dos luceros el hombre que amava en las multitudes;
que lutou toda a vida.
Gracias por todo, Mercedes. Duerma con tus negritos...

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