quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

me faz bem, feliz e tranquila.




Sua origem é mediterrânea e só chegou ao Brasil no século XIX com a imigração

O brócolis que faz parte da família das crucíferas, a mesma família da couve-flor, couve-de-bruxelas e repolho, ganhou importância nutricional depois que cientistas da Universidade John Hopkins, em Baltimore, descobriram que ele continha uma substância química rica em enxofre, o sulfurofano, que poderia atuar na prevenção de alguns tipos de câncer. Além disso, possui também outras substâncias químicas denominadas indol, que se mostrou inibidora de agentes causadores de câncer em animais.

Em geral se consome as flores e os talos, mas as folhas também podem ser aproveitadas em saladas e caldos.

O brócolis é rico em sais minerais como o cálcio e o ferro. É um dos vegetais mais ricos em Vitamina A, e também contém a vitamina C que infelizmente se perde em parte durante o cozimento.

Não temos muito o costume de consumi-lo cru, mas bem fresco e higienizado é uma delícia. Também contém ácido fólico, que produz substâncias químicas que são boas para o cérebro e o sistema nervoso. Cem gramas de brócolis tem cerca de 28 calorias.

Fonte: www.xenicare.com.br


hasta!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Mi temas favoritos (numero uno)





Minhas canções favoritas, quantas me "der na telha"... porque não há limite no anormal.



Novamente - Ney Matogrosso

Composição: Fred Martins / Alexandre Lemos

Me disse vai embora, eu não fui
Você não dá valor ao que possui
Enquanto sofre, o coração intui
Que ao mesmo tempo que magoa o tempo
O tempo flui
E assim o sangue corre em cada veia
O vento brinca com os grãos de areia
Poetas cortejando a branca luz
E ao mesmo tempo que machuca o tempo me passeia

Quem sabe o que se dá em mim?
Quem sabe o que será de nós?
O tempo que antecipa o fim
Também desata os nós
Quem sabe soletrar adeus
Sem lágrimas, nenhuma dor
Os pássaros atrás do sol
As dunas de poeira
O céu de anil no pólo sul
A dinamite no paiol
Não há limite no anormal
É que nem sempre o amor
É tão azul

A música preenche sua falta
Motivo dessa solidão sem fim
Se alinham pontos negros de nós dois
E arriscam uma fuga contra o tempo
O tempo salta



1) O negrito evidenvia as frases mais lindas;
2) Essa é uma das letras mais lindas da música brasileira;
3) Ela faz parte do show "Inclassificáveis" do Ney, que eu NÃO assisti;
4) A música é imprescindível na vida, mas principalmente nos extremos de solidão e de estar muito bem acompanhado.


hasta!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Já diria Ney Matogrosso: "Por que que a gente é assim?"


Quando a gente quer, a gente transforma tudo em flores.
Quando a gente quer, tudo que é dito, escrito ou toda a música que toca é pra gente.
Todas as letras dizem alguma coisa daquele momento ou contam a história que a gente quer ouvir.
Não tem mais ninguém no mundo que possa ser mais importante, interessante ou amado.

Mas ninguém é o centro do universo... pelo menos pra toda a humanidade.

A gente se ilude fácil, com pouco ou com bombardeios... de tempo e de espaço. ("Três mil horas pra parar de me beijar" ou 'um segundo pra aprender a me amar?")



Por que que a gente é assim?
A noite nunca tem fim
Canibais de nós mesmos.

Hummm que soninho. Sem ilusão e cheio de flores. Contradições de quem tá tri cansada.

Hasta!

Picolé de Mini-Saia.

Fico impressionada cada dia mais com a precoce "vida adulta das crianças" de hoje.
Domingo, na televisão, a discussão de uma reportagem era de como as meninas usavam salto alto precocemente e isso prejudicava a coluna... Jizuisssss... eu evito o máximo de salto que eu puder... e olha que eu não cozinho na primeira fervura hein... hahaha (ecatooooombe!)...
Aí entrava na roda a questão da maquiagem e de pintar as unhas.
Mesmo não sendo a maior perua do mundo, adorava pegar as maquiagens da minha mãe e me lambuzar toda. Isso é saudável... desde que seja levado na brincadeira... depois que é banalizado e incorporado a vida... aí complica.
A reportagem também mostrava uma menina de 3 ou 4 anos que pintava as unhas desde os 20 meses de idade! Sim, uma menina, na qual uma manicura fazia as unhas desde que ela tinha 1 ano e oito meses!
A sequência se dava por um médico que dizia: "esmalte assim, assado, pode trazer tais consequências para a pele da criança... o ideal é usar um esmalte parará..."
Caraca! Quem se importa com a pele dos dedos de um criança dessa idade, quando estimula um certo erotismo (posso estar sendo bem moralistinha aqui)... pois a menina pintava as unhas de vermelhoooo! A questão de uma possível irritação cutânea é a última preocupação que se deve ter nesse caso!
Bah... é fazer com que uma criança seja um adulto sem estar formado... formando só a cabeça... num corpo de criança... estimulando uma vaidade adulta... e com uma série de valores consumistas-alienantes-adultos...
Baita viagem!
Mas é viagem!!!
Quem vê por aí crianças vestidas de crianças? Para que ter sutien aos 7 anos?
Tenho muito medo desse mundo!!!
Não tenho filhos e acho que, ainda (ou não) pretendo os ter.
Pimenta nos olhos dos outros é refresco, mas convenhamos que se um dia eu tiver uma filha e um comportamento assim, me internem!!!
Como é que uma mãe dessas tem coragem de aparecer na TV?
Que vergonha alheia!

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A mimosinha Ratatuille aí da foto é a Anna Luiza... uma fofinha de 6 anos, com comportamento de 6 anos.
Inteligente, esperta e muito engraçada.
E melhor... sem ser um mini-adulto... ou um robozinho!
Quem dera se um dia eu tiver uma filha ela seja só um poquinho da doçura que é a minha pequena grande amiguinha.


Hasta!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Postagem 100!!!!!!!!!!!

eeeeeeeeeeeeeeeee!

100 postagens! Parabéns!
Ã?
Pra quem?
100 é só um número, tipo, 176 ou 38.

Bom... que falar nesse momento?!

Ahhh ... já sei... Raulzito!!!

Raulzito é um cão vira-lata que foi adotado pelo meu pai no dia 10 de fevereiro. Naquele dia horrivelmente quente.
Raulzito é um cãozinho que foi parido no porão do prédio onde trabalha meu pai, entre o Natal e o Reveillon. Segundo sua ficha de vacinação e a vontade do Humberto, seu veterinário, nasceu em 31 de dezembro de 2009.
Ele é o filhote de uma cadela de rua que sobreviveu graças a ajuda de algumas pessoas que a alimentaram.
O lugar que a cadela estava era tão escuro que ninguém sabia quantos filhotes haviam.

No dia muito quente, Raulzito se perdeu entre os vãos desse porão e chorou um dia inteiro.
Meu pai, então, chamou os bombeiros.
O bombeiro abriu uma ventana e afirmou: "eu não 'cabo' aí".

Sabe aquele amigo muito louco?
É o Elvio. Ele também trabalha nesse prédio.
Ele curte Raul. Ele é chamado de Raul.
E é um dos caras mais metidos que já conheci. Metido num sentido: "deixa pra mim"...
Raul (o ser humano) embrenhou-se no úmido e apertado buraco e salvou seu afilhado.

Raulzito nao poderia ter outro nome!!!

Assim, contrariando as estatísticas, Raulzito é um cãozinho bem alimentado, desverminado, vacinado, que tem um lar no Porto de Pelotas e divide o amor de sua dona, com a Catarina (que não ficou nada feliz com o pirralho)...

Obrigada "Raulzes"!!!

Hasta!

Bela Adormecida

Terça foi tri massa e quarta foi super cinza.
Hoje vai ser outro dia.
Sexta é sempre diver.
E sábado vou ver meus cachorros.
Domingo tem mate na praia.
Segunda eu sou maestra.
Terça eu morro de sono.
Quarta nem tanto.
Quinta já faz uma semana.
E daí ja é sexta.

Será que isso é um poema?

Acho que não. Muita queimação de filme.

Queria entender o limite do não-ser e do não sei. E também o porquê.
Por que sair correndo que nem louco? Sem tchau, "sem um: tecuida, porque euteadoro".
Por que eu me esforço e sempre choro no final?
Ou engulo e é bem pior... ou entao podia conseguir um baseado pra dormir.
Ou um ursinho escrito: eu te amo.
Ou um chá bem forte de erva doce, uma barriga vazia e uma baita vontade de comer torrada.
E alguém que fizesse isso por ti porque te ama e quer cuidar de ti.
Te fizesse um cafuné e falasse que queria muito conhecer a Patagonia, nem que fosse pegando carona.
E nesse monte de maluquice escrita junto, ficasse 30 segundos abraçando e chorando de emoção, enquanto uma câmera filmava tudo girando, de fundo um céu azul e uma música dos Beatles.
E se isso fosse meu céu... e o céu de mais alguém...
E tudo não passasse de um sonho de um doido que achava que era ator de cinema, e, putz... a loirinha de olhos azuis apenas existia num mundo paralelo da imaginação, meio Peter Pan, meio Fantastica Fábrica de Chocolate, meio Bela Adormecida.

Hasta!

97°

Essa 97° postagem tem o caráter de informar, que eu reitero todas as minhas convicções escritas aqui desde seu lançamento em outubro, principalmente o que diz respeito a felicidade. Já não sou a mesma pessoa, mas as convicções são quase as mesmas. Me sinto agradecida e feliz por um dia ter tido um incentivo em voltar a escrever. Nada é por acaso.

Hasta!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Gris

Nada mais cinzento que um DVD da Adriana Calcanhoto em uma tarde cinzenta de uma quarta-feira de cinzas...

hasta!

Lá no passado.

Carnaval. Que fazer?

Eu gosto de carnaval. Eu amo samba.
Eu não curto muito essa coisa de samba de escola de samba. Eu gosto de marchinha. Acorda Maria Bonita, porque o Jardineiro está tão triste, porque a Camélia era meio mongolona. Pobre Camélia, virou papel higiênico.

Acabei no Cassino.
No sábado parei numa calçada. E de lá não saí mais.
Passar o carnaval com uma criança de 6 anos, a Anna Luiza é bem legal. É voltar naquela época que a minha mãe comprava uma fantasia de carnaval, me maquiava e me levava pros bailinhos, onde eu só queria ficar atirando confete nos outros... e tentando atirar uma serpentina (quase missão impossível) ...
Hoje as crianças apertam um botão e: espuminha mágica... custa 5 reais e é bem mais desagradável... ainda mais pra gente velha que não entrou no clima.

Bom, tecnologias a parte, até o carnaval se modernizou. O do Cassino não.

Apesar das milhares de espuminhas do Carnaval do Cassino, ele é genuíno.
São blocos que tocam marchinhas.
Legal demais.

No domingo até fui atrás de um. Onde o namorado (Ricardo) da minha amiga, Karin, mãe da Anna Luiza tocava SAX.
Eu repeti o seguinte verso 456 vezes, mas ...
"Eu dei a ela, tanto carinho e no entanto, eu acabei sozinho"...
Umas "parodiazinhas" com esse refrão renderam uma boa dose de gargalhadas... Negra Di é pho...

Foram dois dias muito felizes.
Espero passar mais carnavais no Cassino.

Um tamborim, um pandeiro e um cavaquinho...
Pega um pouco de alegria e já era.

Paremos de complicar, sejamos mais ternos e simples como os antigos carnavais revividos no Cassino.

Hasta!

parapapapá

Auto-sabotagem.

Never more.

Hasta!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Raulzito!



Amigos não tem raça! Não compre! Adote!

Hasta!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Chão de estrelas


Se não houvesse uma prova fotográfica do que vou lhes contar, ninguém acreditaria.
Dia 18 de janeiro, estava eu, na cozinha da minha casa, quando, derrepente, escutei um barulho.
Olhei para o pátio da casa e lá estava atirado um disco de vinil.
Perguntei aos meus familiares: "Alguém atiou um disco fora?" . Todos negaram.
MInha surpresa: alguém arremessou um vinil do Nelson Gonçalves para dentro do meu pátio.

Ontem, outro barulho, e OUTRO VINIL DO NELSON GONÇALVES.

Por que, diabos, alguém faria uma coisa dessas?
Respostas possíveis:

1) A mulher diz: "Se tu voltares bêbado para casa denovo, jogo todos teus discos do Nelson Gonçalves fora!" (By Marcela)
2) Alguém está muito revoltado com o mundo já que após ter abandonado a boemia, retornado a ela, teve uma cirrose e se arrependeu de tudo;
3) A agulha do toca disco estragou e a pessoa, aos poucos está se desfazendo dos discos, de maneira original;
4) Eles são discos voadores;
5) Isso é um fenomeno sobrenatural;
6) Nelson Gonçalves está tirando onda com pessoas bêbadas atirando seus discos em pátios cheios de cascos de cerveja vazios e rindo muito nas nossas caras ao lado de São Pedro e Bezerra da Silva;

Bom... minha criatividade que anda quase nula nos últimos tempos, não me permite mais possibilidades.

"Nelson Gonçalves voador" assombra o pátio dos "Wagner"... para sempre...

Hasta!