domingo, 29 de novembro de 2009
Pasma!
Tô pasma com esse tópico!!!
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=839652&tid=5409576957912201644
Bah, que absurdo!!!
Aguardem postagens sobre esse assunto!!!
Sunday Sunny/ Sunny Sunday
and I say it's all right...
Thanks a bunch!!!
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Arrebenta Negra Di!!!
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Supermercado da URSS.
Burocracia é uma "questã" deveras discutida no mundo acadêmico da sociologia, ciencia politica, administração, contábeis, etc etc etc...
Max Weber dizia que a intensa racionalização e burocratização da sociedade levaria ao "esmagamento do espiírito humano", o tal "desencatamento do mundo". Pois bem. Sempre achei que já tinha visto tudo nesse sentido, mas com certeza, o tipo ideal de burocracia contruído por Weber, foi visto por mim e por meu amigo Laurinho, na sua forma pura, no MAKRO, um hipermercado em Florianópolis.
Ao tentar passar no caixa, a moça pergunta: "vocês tem o cartão?"
- "Cartão?"
Lá foi o pobre do Laurinho fazer o tal cartão, imprescindível para que se comprasse uma folha de alface que fosse, no tal hipermercado. Mesmo que fosse para pagar em dinheiro.
_ Oi moça, quero fazer o cartão! - diz Laurinho.
_ Me diga seu CPF, senhor.
_ yugfyusgdfsduhfuidhfu
_ Mas o senhor não tem cadastro.
_ Não minha querida, quero apenas comprar meia dúzia de coisas, posso? Sou de Porto Alegre e estou de passagem.
_ De Porto Alegre?
_ Sim, estou passando o final de semana aqui e queria comprar umas coisinhas.
_ Ahhh... então vou fazer um cadastro provisório. Seu CPF e RG, por favor.
Voltando ao caixa a moça passa os produtos. E diz: R$ 14,00.
Pagamos e imediatamente ela fala:
_Como aqui é um macroatacado, não temos sacola, senhor.
Laurinho e eu nos olhamos e imaginamos a cena: os dois saindo equilibrando as coisas nos braços.
Assim, a moça me sugeriu que eu procurasse uma caixa de papelão e lá fui eu.
Consegui uma e colocamos as coisas dentro.
Quando finalmente achei que poderíamos sair, aparece um rapaz e diz: deixe-me ver a nota e as compras para conferir.
Quê?
O rapaz viu que ficamos incomodados.
E conferiu rapidinho.
Ao sair, rindo muito da situação, fomos pedir uma informação para um guardinha. Que se levantou pegando o rádio: achou que fôssemos assaltantes. huahuauuaauahau
Segundo o Lauro: "essa tinha que ir pro Blog!"
E ao contrário do que disse Weber, essa história só serviu para reacender o espírito humano: de raiva e de boas rizadas.
Hasta!
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Mais bonito que do Guaíba?
Final de semana cansativo. Fui pra Florianópolis!
Cansativo porque fui fazer um concurso (que não passei... uhuuuu)... e porque choveu todo tempo... Até o domingo a tarde... quando tive a opotunidade de ver esse por-do-sol aí. Nada mal para quem saiu deprimido duma prova bem difícil e ainda viu o Inter ganhar do Galo e reacender o sonho do tetra (mesmo que isso seja muita utopia, fantasia, sonho, ilusão...)
Juro que essas fotos (tiradas com a câmera do celular) nem eram pra ser uma sequência.
Mas, acho que a emeda saiu melhor que o soneto!
Ai... tô bem cansada...
Quero Floripa no verão!!! Parcerias? Alguém se habilita? Bota o dedo aqui que já vai... oooolha a malícia! hehehe
Beijo de amor
Hasta!
PS: eu não tenho a mínima ideia do porquê das fotos não girarem e ficarem de lado.
PS2: não sei se essa é a ordem crescente ou decrescente.
PS3: lado? tem lado certo? sequência? tem sequência certa?
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
papai do céu tá 'brabo'
“Ai... morri!”
Foi o que pensei ontem as 13h:30, na calçada na frente do Mercado Público.
Entrei numa daquelas lojas de bugigangas para comprar um guarda-chuva vermelho. Eu adoro vermelho. Queria um guarda-chuva vermelho.
Quando finalmente achei o tal guarda chuva e o comprei, abri-o cheia de alegria. Olhei para minha mão segurando-o e pensei: “que efeito legal: a luz no vermelho e na minha mão, tipo... entardecer...”
Nesse instante eis que um clarão muito forte, mas tipo assim, de cegar, aconteceu e um estrondo daqueles, mas tipo, um cabum muuuuuuuito alto.
Achei naquele momento, que passaria dessa para uma melhor.
Caiu um raio no pára-raios do Mercado!
Gente... sério... foi o maior susto da minha vida!!!
Um raio caiu a
Jizuis...
Literalmente: “caiu uma lágrima, de horror...”
Encontrei uma amiga na frente do Restaurante Universitário e contei a história pra ela! Ela estava quase tão “cagada” como eu...
O consenso entre as duas foi a frase: “eu quero a minha casa!!!”
Lembrei da Catarina morta de medo de temporal.
Ou da minha avó falando que não pode pegar tesoura, faca, garfo, ver TV, ficar na frente do computador, de pé descalço, na frente do espelho, tomar banho, ficar a céu aberto, embaixo de árvores, não jogar carta (que isso tem a ver?)... etc, etc...
E que a melhor coisa é ir pra cama e ficar tapadinho! Hehehe
Até fiquei com um pouco de remorso um dia que ela me ligou pra dizer que estava “armando temporal” e que era pra eu me cuidar. E eu disse que estava indo para frente da casa com um espelho parar embaixo de uma árvore... (pobrezinha da velha Palmira)... Ou quando, um dia na mesa, chovendo muito, eu cantei aquela musiquinha do Irajá para prefeito “quem fez a rodoviária, Irajá” ... “quem fez o céu e a terra, Irajá” ela ficou muito brava!!!
Bom, deu pra perceber que ela tem muito medo de temporal e que vivia dizendo que “papai do céu ta ‘brabo’”... Se ela pudesse, nos colocava embaixo de um cobertor de pena, porque repele!!! E fazia a gente rezar até o temporal terminar...
A verdade é que ontem, eu realmente fiquei com remorso de todas as piadas que fiz com a minha avó e seu medo de temporal.
Éééééé Laíne...
Deus castiga!!!
Hasta!
Todos mentalizando!!!
Pra onde eu vou
Pra onde tenha Sol
É pra lá que eu vou...
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Bom dia meu amigo,
O sol já se acordou.
A alma se renova,
Um novo dia despertou.
Amanheceu um lindo dia,
Da mais pura alegria.
Na árvore os pássaros cantam,
No céu as nuvens dançam.
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Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
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Hasta un dia de sol!!!
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
é preciso saber viver
Feminismos a parte, um textinho de Lia Luft, tri legal. Talvez porque minhas ideias sobre a vida estejam em um momento de "super" mudança, esse seja momento propício para sua postagem. Hasta! A idade e a mudança Mês passado participei de um evento sobre o Dia da Mulher. Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi. Foi um momento inesquecível… A platéia inteira fez um ‘oooohh’ de descrédito. Aí fiquei pensando: ‘pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?’ Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado ‘juventude eterna’. Estão todos em busca da reversão do tempo. Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas. Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada. A fonte da juventude chama-se “mudança”. De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora. A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas. Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos. Mudança, o que vem a ser tal coisa? Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho. Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu. Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos. Rejuvenesceu. Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol. Rejuvenesceu. Toda mudança cobra um alto preço emocional. Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza. Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face. Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar. Olhe-se no espelho… Lya Luft |
domingo, 15 de novembro de 2009
Todo amor que houver nessa vida.
Amanhã, dia 16 de novembro é aniversário do meu irmão, Richard. Idade: 2.1
É aquela coisa: "ai ai ai, como o tempo passa!"
Me lembro do momento que me disseram que eu teria um irmãozinho ou irmãzinha.
Fiquei imaginando um irmão que ia sair de dentro da barriga da minha mãe. Era um tanto difícil.
Estava todo mundo muito feliz, porque meus pais já estavam tentando há algum tempo. Eu já estava com mais de quatro anos e eles não queriam que eu fosse filha única, principalmente minha mãe que é filha única e que sempre se sentiu muito sozinha por causa disso.
Tínhamos uma vizinha muito querida, ainda viva, e bem velhinha que chama Dona Jandira.
Ela perguntou pra mim: "quer maninho ou maninha?" Eu prontamente respondi: "Maninha!!!"
Eu imaginava que seria uma menina, como as bonecas que eu tinha e que eu poderia brincar com ela também.
A Dona Jandira me disse: "se tu queres uma maninha, põe açúcar na janela, mas se tu quer maninho, põe sal." Eu coloquei açúcar. E me lembro que brigaram comigo.
Quando fiquei sabendo que eu tinha um maninho, fiquei muito brava e lembrei do tal açúcar que não tinha funcionado...
Visitei meu irmãozinho no hospital que diga-se de passagem era um baita alemão de quatro quilos, bem vermelhinho.
Achei aquilo legal.
Fui embora do hospital com a minha madrinha e quando chegamos em casa o "neném" tava no carrinho. Pensei eu: "eeeeeeeba! vou brincar com o maninho!!!" e peguei o carrinho e queria sair pela casa. Meu pai pegou minhas mãos e disse: "é pequenininho, não pode brincar!!!" Ele abriu a porta e me mandou sair e brincar no meu quarto. Que decepção!!! Poxa, tinha chegado um bebê em casa e eu nem podia pegar! E pior: eu perdia o posto de princesinha da casa!!!
Senti muito ciúme dele, fazia cenas pras visitas dele.
Tinha 5 anos, mas lembro como se fosse ontem.
Uma vez, sem querer, caí com ele no colo. Ele tinha um aninho, mais ou menos e bateu de cabeça no cimento, e eu achei que tinha matado o guri!!!
Eu digo até hoje pra ele, que daí que vem as "loucuras"!!!
Ele sempre foi uma criança tri querida, que vivia dizendo "eu te amo" pra mim, pra mãe e pra vó Palmira.
Tinha um cabelinho cogumelo e era parecido com o Jordi, aquele cantor francês.
Como meus pais sempre trabalharam fora, ele sempre tava comigo. Buscava da escola, levava no futebol. Vestia, dava banho. Sempre fui meio mãe.
Como se diz que amor de mãe é o maior que tem, talvez seja por isso que ele é a pessoa que eu mais amo no mundo.
Aquela música cantada por Kleiton e Kledir, expressa o sentimento do pouco valor que a gente dá para os irmãos na maioria das vezes.
Talvez, quando amadurecemos, começamos a entender melhor essa coisas e ver que irmãos, são geralmente, aqueles amigos pra sempre. Aqueles pra contar pra sempre. Feito corpo e alma.
Feliz aniversário, meu irmão querido, meu par incondicional.
Quando eu era assim
Bem menor
Não tive afim, sei lá
De pensar em nós
Agora eu sei e entendo melhor
Vidente eu li no céu
Vai por mim, somos corpo e alma
Meu irmão, meu par
Quando a solidão
Se enredar em ti
E o coração dançar
Conta comigo
Eu quero estar, viu
A teu lado
E haja o que houver
Junto a ti, feito corpo e alma
Meu irmão, meu par
Sei que a vida vai aprontar
E o que vier, azar
A dois é fácil segurar
Se Deus deixar, viu
Meu amigo
Vou sempre estar aqui
Junto a ti, feito corpo e alma
Meu irmão, meu par
"Mani: quer picoca?"
Hasta!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Coisas difíceis de explicar - Parte 4
Vem chegando o verão. Um calor no coração...
[super calor no coração... mas esse é o ano todo]
Bueno!!!
A quarta parte desses "desabafos" tem tudo a ver com o verão! Mais especificamente: com a cor do verão.
Verão tem cor?
Verão apenas combina com pessoas que ficam morenas ou douradas no verão???
Bom, se a resposta a segunda questão é "sim", me ralei. Não tenho nada a ver com verão.
Ser e estar, denovo.
No verão as pessoas me vêem na praia, na piscina e dizem: "que brancura!!!" ou "tá da cor do verão... hehehe!!!"
HAHAHAHA que engraçado!
EU SOU BRANCA!
Tenho sardas.
É obvio que se eu me "torrar no sol" aos 35 anos vou ser um maracujá de gaveta.
Vou ter mais sardas do que já tenho (apesar de amar as que tenho)... e jamais ficarei da cor do verão... vou ficar um camarão (e isso sim, não é nada bonito...)
Uso protetor solar no rosto desde os 13 anos, no inverno, no verão, em dias nublados e de chuva, porque por mais que as pessoas achem que não há sol nesses dias, ele está ali, detonando a sua pele, sim senhor!!! E tem gente que ri da minha cara. Problema deles. A minha dermatologista tem orgulho de mim!!! hehehehe!!!
Tu ficas bronzeado e lindo... bah... legal pra ti.
Eu acho legal ser branquinha.
A Nicole Kidman tá feia nessa foto? (cinco segundos para pensar 1, 2, 3,4, 5)
Ah tá, obrigada.
Hasta!!!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Coisas difíceis de explicar - Parte 3
Ai... como tu tá magra!!!
PORAMORDEDELS!!!
Eu sou magra. Eu sempre fui magra. Eu nem mesmo fui um nenê gordinho. Nasci bem grandinha até: 3.500 gramas, mas nunca fui fofinha, nem coisa do gênero. A pessoa me conhece há mais de 15 anos e continua me dizendo que eu tô magra.
Gente: é genético. A familia do meu pai, toda, é muito magra. E pra completar, minha mãe também é magra. Pronto: tá explicado.
Tem gente que faz questão de chegar em mim e falar isso.
Qual será o problema?
Alguém já chegou numa amiga gordinha e disse: "ai, como tu engordou!!!" ou "Bah... mas tás uma bola!"... Pô!!!
Tem várias explicações para isso:
1. Não tem assunto comigo;
2. Não tem assunto no geral;
3. Tem inveja da minha magreza;
5. Se sente mal com o prórpio corpo e vem me "chineliar"...
4. Acha que o bonito é ser gordo; (opinião da minha avó, que me "enfiou" comida a vida inteira e não conseguiu me engordar... porque segundo ela: "é ponito uma mulher ter um poca de pariga"...
5. Acha que o saudável é ser gordo;
6. Acha que eu tenho alguma doença;
7. Acha que eu vou quebrar no meio. 8. Queria se matar comendo e não engordar. Sim, eu sou uma Magali.
etc
etc
etc
Essa postagem pode beirar a arrogância, mas: parem de dizer que sou magra. Tenho espelho em casa. E balança na farmácia.
Hasta!!!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Coisas difíceis de explicar - Parte 2
_Laíne.
_Como?
_Laíne.
_Como?
_La-í-ne.
_Como?
_Ele A I (acento agudo) Ene E.
_ Ahhh... do quê?
Comentário 1:
_ Wagner.
_ Wagner? Como se lê?*
_ Não, como se come.
Comentário 2:
_Wagner? Mas isso é nome.
_Não, isso é sobrenome, alemão.
Comentário 3.
_ Wagner? Eu tenho um amigo com esse nome.
Comentário meu:
Sem comentários.
Hasta!
Coisas difíceis de explicar - Parte 1
Tem uma série de coisas dificeis de explicar na vida. Mas para as OUTRAS PESSOAS.
Aquilo tá claro na tua cabeça, mas para as outras pessoas parece não fazer sentido. E as pessoas continuam te perguntando. E querendo respostas que não são as que tu vais dar.
Isso acontece muito comigo.
E isso acontece muito comigo quando vou para São Lourenço do Sul, minha cidade natal, onde moram meus avós, minha mãe e alguns poucos amigos e vizinhos-amigos que restaram.
Essa é a 'parte 1" de um desabafo formalizado de coisas que não agüento mais responder.
A primeira parte fala, portanto, de: "Cadê teu namorado?".
Local mais propício impossível: um casamento.
Sábado, dia 7 de novembro casaram-se Suzana e Gustavo.
A Susy é uma ex-vizinha que conheço desde que ela tinha 2 anos. Andava sempre grudada no meu irmão e em mim. Quando minha mãe andava com os dois, as pessoas achavam que eles eram gêmeos, porque eles eram parecidos mesmo: loirinhos, de olhos azuis e do mesmo tamanho.
Bom, a questão é que fui ao casamento com a minha família.
Sou uma mulher solteira.
E daí?
Tá escrito na minha testa que eu quero namorar?
Tá escrito na minha testa que eu quero casar?
Uma amiga me perguntou: "e o namorado?"
Eu respondi: foi abduzido.
Ela achou engraçado.
Ainda bem.
Bah, que saco!!!
Por que será que as pessoas tem que estar com alguém para serem felizes?
Desculpa, mas eu me basto.
Sou uma pessoa completa.
Se eu tiver com alguém, é pra somar, não para completar.
E eu não quero me casar na Igreja.
Muito obrigada!
Na hora do "atiramento de buquet" todas as vizinhas velhas me chamaram. "Laíne, vai lá!!!"
Eu disse: "eu não quero pegar buquet nenhum!" Não adiantou. Acabei indo e fiquei ali admirando o frenesi daquelas meninas desesperadas.
A menina que pegou o buquet (que diga-se de passagem: foi disputadíssimo) saiu gritando histericamente.
Medo!
Será que é o "pegar as flores" ou será que é "desespero por casar"? Eis uma questão complexa a ser desvelada, em outra postagem.
Um dia eu cheguei a pensar em levar uma amiga um desses casamentos e dizer que era minha namorada. O impacto seria tão grande que nunca mais me perguntariam nada. (huahuahua)
Sarcasmos a parte, tenho uma coisa pra dizer: que gente bem chata!
Essas pessoas que acham o cúmulo uma mulher de 26 anos ser solteira e dizem que vou ficar pra titia: Sinto muito!!!
Até a próxima festa, bebedeira e respostas criativas para a minha solteirice. Ou não.
Hasta!
sábado, 7 de novembro de 2009
me faz cafuné.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Love is all we need
Strawberry fields forever.
Psicodélico e revolucionário.
Assim, classifico o filme "Across the Universe". (valeu pelo empréstimo, Poly!)
Sério, gentem! Não sou nenhuma cinéfila, nem crítica da Sétima Arte e talvez por isso, só tenho elogios para fazer. Um turbilhão de coisas passa na cabeça do ser que vê esse filme, um musical apenas com músicas dos Beatles, muito bem cantadas, diga-se de passagem pelos três atores principais do filme Jim Sturgess, Evan Rachel Wood e Joe Anderson, além de presenças marcantes do vozerão de Dana Fuchs e Martin Luther McCoy.
O filme é tão legal que até o menu apaixona.
Aquele misto de amor, paixão, sexualidade e possessividade dos personagens Jude e Lucy é envolvente... e dá um baita calor no coração... uhul...
Um filme para ver, rever, deixar tocando no dvd da sala, cantar pulando e dançando, abraçando a namorad@, o irmão, o amigo ou o cachorro.
Para reafirmar que tudo que precisamos é amor!!!
Hasta!
Até não poder resistir.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Que beleza.
Sol, cerveja, calor, amigos e pra finalizar uma lua linda. Olhem pra fora logo!!!
Vou lá ver "Across the Universe"(empréstimo da Poly) pra fechar com chave de ouro.
Super beijo de amor!
Hasta!
One thing I can tell you is you got to be free
Come together right now over me
Modelo falida.
Feira do Livro de Pelotas. Que lugar legal de ir. Tá, tá, tá... quem foi na de Porto Alegre, favor não se manifestar. (hehe)
Fui com umas amigas hoje passear na Feira. Não comprei nada. Pelo menos por enquanto. Se fizer tempo bom essa semana, pretendo ir todos os dias. Sexta-feira, 13, por exemplo, toca o Pimenta Buena que é "loco de bueno".
Bom, mas a postagem não tem bem a ver com a feira, muito menos com livros.
Estava sentada com minhas amigas na Praça de Alimentação e veio um cara me entregar um panfleto de uma Agência de Modelos.
O planfeto, entre outras coisas dizia: "Aprenda os segredos para ser uma top model fashion e/ou comercial". Como se isso fosse super fácil.
Não chego a me irritar com isso, mas geralemente quando alguém me conhece e surge esse assunto, algumas pessoas perguntam: "tu nunca pensou em ser modelo?"
A verdade é: "sempre pensaram por mim", pelo menos com relação a isso.
Com 15 anos, fiz um cursinho do André Guerra. Me dediquei um monte e resultado: fiquei doente, porque parei de me alimentar direito. É incrível como esse meio faz uma baita lavagem cerebral nas meninas. Não é surpreendente a quantidade de anorexas por aí.
Depois de passada a nóia, que na verdade foi minha e de outras pessoas também, de ser modelo, voltei a "vida real".
Mesmo assim, a pressão continuava. Parecia que essa história não tinha chegado ao fim. E cansei de ouvir minha mãe falando: "não me conformo em tu não seres modelo..."
Sem falsa modéstia, eu não me acho bonita pra isso, sério.
A questão é que ser magra (bem mais magra do que sou hoje, por incrível que pareça), cabelo loiro e olhos claros e ter 1,72 faz com que as pessoas achem que tu nascestes pra coisa. Balela. Posso afirmar: eu não nasci pra isso.
Aos 24 anos, no entanto, fui "descoberta" por um olheiro de uma agência de Porto Alegre, a mesma da Shirlei Mallmann. O cara pegou meu telefone.
Contei paras as minhas amigas. A Di disse: "eba, vamos tomar tudo em cerveja". A Poly falou: "Quero te ver na capa da Vogue".
Influenciada por todos, lá fui eu, claro, que por livre arbítrio, fazer uma pré-seleção, da qual fui aprovada.
Fiz um book e passei a compor o casting da Agência.
Resultado: umas fotos de estudio, entre elas, essa acima.
Nunca procurei a agência, nunca me apresentei pra booker.
Podia ser o maior tempo perdido da minha vida, mas não foi. Foi pra provar pra todo mundo e pra mim mesma que não tenho nada a ver com o "mundo fashion" e que seria completamente contraditório com tudo que penso e sinto.
Não leio revista de moda, não ando na moda (pelo menos na convencional) e acho isso uma baita futilidade (podendo ser bem arrogante agora).
Fico feliz que as pessoas perguntem sobre isso. Me sinto até bonitinha, ou no mínimo, interessante. Mas... nada a ver, mesmo.
Acho que a única possibilidade de ser feliz assim seria escrevendo um livro sobre o mundo modelete, ser entrevistada pelo Jô, vender muito e ser rica como a Bruna Surfistinha. Bããããã.
Boa semana para todos!
Hasta!
domingo, 1 de novembro de 2009
Ao mestre, com carinho.
Semana passada a minha grande amiga (Grande mesmo! mais alta que eu...) Nadja Karin, a brasileira mais uruguaia ou a uruguaia mais brasileira, defendeu a dissertação de mestrado.
A Kadja Narin como é também conhecida, foi minha colega de mestrado.
"Desenvolvemos" uma super mega amizade. Por afinidade ideológica. Sim. Mas principalmente porque não se fazem pessoas como ela hoje em dia, ou melhor, talvez fazem poucas pessoas assim desde a existência de vida humana.
Doçura, sensibilidade e generosidade numa pessoa só? Karin Nadja.
Obrigada universo, por ter a oportunidade de ter uma amiga assim.
Hasta la victoria siempre, Amiga!
Besos!
Pasen lindo el domingo!
Ahhh... eles são muitos, mas não sabem voar.
Ditos Populares.
Se eu sobreviver, aguardem fotos das bebedeiras.
Como já diria o outro: "Dívida de sono, se paga dormindo" ... Ao passo, que: semana estressante? Bebendo e dando risada.
Hasta siempre!