Carnaval. Que fazer?
Eu gosto de carnaval. Eu amo samba.
Eu não curto muito essa coisa de samba de escola de samba. Eu gosto de marchinha. Acorda Maria Bonita, porque o Jardineiro está tão triste, porque a Camélia era meio mongolona. Pobre Camélia, virou papel higiênico.
Acabei no Cassino.
No sábado parei numa calçada. E de lá não saí mais.
Passar o carnaval com uma criança de 6 anos, a Anna Luiza é bem legal. É voltar naquela época que a minha mãe comprava uma fantasia de carnaval, me maquiava e me levava pros bailinhos, onde eu só queria ficar atirando confete nos outros... e tentando atirar uma serpentina (quase missão impossível) ...
Hoje as crianças apertam um botão e: espuminha mágica... custa 5 reais e é bem mais desagradável... ainda mais pra gente velha que não entrou no clima.
Bom, tecnologias a parte, até o carnaval se modernizou. O do Cassino não.
Apesar das milhares de espuminhas do Carnaval do Cassino, ele é genuíno.
São blocos que tocam marchinhas.
Legal demais.
No domingo até fui atrás de um. Onde o namorado (Ricardo) da minha amiga, Karin, mãe da Anna Luiza tocava SAX.
Eu repeti o seguinte verso 456 vezes, mas ...
"Eu dei a ela, tanto carinho e no entanto, eu acabei sozinho"...
Umas "parodiazinhas" com esse refrão renderam uma boa dose de gargalhadas... Negra Di é pho...
Foram dois dias muito felizes.
Espero passar mais carnavais no Cassino.
Um tamborim, um pandeiro e um cavaquinho...
Pega um pouco de alegria e já era.
Paremos de complicar, sejamos mais ternos e simples como os antigos carnavais revividos no Cassino.
Hasta!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário